sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Mansão Winchester
Sarah Lockwood Pardee nasceu em 1840, Sarah gozava de uma
ampla educação, desde jovem falando fluentemente quatro idiomas e tocando piano
com maestria.
Em 1862, Sarah se casa com William Wirt Winchester, filho de
Oliver Fisher Winchester, vice-governador de Connecticut e fabricante do famoso
rifle de repetição Winchester, a vida do casal estava feliz, porém em 1886, a
vida do casal muda completamente com a morte da sua recém-nascida filha, Annie,
que morreu de uma até então misteriosa doença chamada marasmo.
A senhora Winchester caiu em uma profunda depressão da qual
nunca se recuperou totalmente. Por uma infelicidade do destino quinze anos
depois, em março de 1881, a morte prematura de seu marido causada por uma tuberculose,
contribuiu para o aumento da angústia da Sra. Winchester.
Sarah então procura um Médium que explica que esses desfortúnios,
segundo o médium a série de desastres na vida de Sarah é decorrente das almas
dos mortos pelos rifles winchesters, e para acabar com essa onda de desgraças
ela teria que se mover para o oeste e apaziguar os espíritos através da
construção de uma casa grande para eles. Enquanto a casa permanece-se em
construção os espíritos a deixariam em paz.
Em critérios mais práticos a construção da casa trazia se
não paz, um hobby e uma mudança de cenário garantido assim distração para seu
sofrimento.
Seja
qual for o motivo, Sarah Winchester fez as malas e deixou Connecticut para
visitar uma sobrinha em Menlo Park, Califórnia. Enquanto a visitava, descobriu o
local perfeito para a sua casa no vale de Santa Clara. Em 1884, ela comprou uma
casa de fazenda inacabada situada há apenas três milhas a oeste de San Jose, e
durante os trinta e oito anos seguintes ela produziu o amplo complexo que é a
Mansão Winchester.
Sarah começa então a construção, ela imediatamente contratou
carpinteiro para trabalhar em turnos em torno do relógio, pagando o dobro do
que qualquer um pagaria. Na virada do século, a casa de oito cômodos tinha se
transformando em uma mansão de sete andares, a propriedade eventualmente
cresceu para 161 acres de terras agrícolas, que incluem pomares de damascos,
ameixas e nogueiras para complementar a renda da senhora Winchester.
Ainda gozando da fortuna dos winchesters a renda de Sarah
era praticamente ilimitada detendo cerca de 50% do capital das empresas
winchester.
A combinação de sua riqueza e seu projeto de construção excêntrica
deu origem a rumores locais. Por um lado a Sra Winchester foi generosa com seus
empregados, pagando três dólares por dia.
Com a vinda de Sarah para a Califórnia vários orfanatos vieram a receber
generosas doações anônimas.
Sarah construiu um cômodo dentro de sua mansão denominado de
“quarto azul” neste quarto Sarah se
reunia diariamente em um período entre meia-noite e 2:00, que, segundo a lenda,
os espíritos a visitavam para determinar as próximas construções, que eram
entregadas pela manhã aos mestres de obras.
No dia 05 de setembro de 1922 Sarah morre, vitima de uma insuficiência
cardíaca, deixando sua fortuna para sobrinhos e uma quantia substancial para a Clínica Winchester que realizava tratamentos
de tuberculose. Neste dia cessaram-se também as obras na mansão Winchester.
A enorme mansão continha 160 quartos, 2.000 portas, 10.000 janelas, 47 escadas, 47 lareiras, 13
casas de banho e 6 cozinhas.
Ainda hoje não se sabe ao certo se o verdadeiro motivo da
construção incessante de Sarah, gerando várias teorias, muitas vezes quartos
foram construídos para serem demolidos logo em seguida, relata-se também que a
Sra Winchester quase nunca dormia duas noites seguidas em um quarto, buscando
assim despistar espíritos rancorosos.
A mansão Winchester sobrevive até hoje, oferecendo visitas
guiadas, funcionando todos os dias do ano com exceção do natal.
Uma das poucas fotos de Sarah Winchester
Texto por: Claudemir Ramos
Junior
Fonte: http://www.winchestermysteryhouse.com/
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Seis anos depois
Jake Fisher e Natalie Avery viveram um verdadeiro romance de verão, eles estavam em retiros diferentes porém próximos. O dele para escritores; o dela para artistas.
Viveram apaixonados por um curto período tempo, até que repentinamente Natalie resolve se casar com um ex-namorado, obrigando Jake a prometer que jamais voltaria procura-la, Jake cumpriu esta promessa, por seis anos.
Seis anos depois Jake Fishe um tipico professor universitário descobre que o marido de Natalie fora assassinado, começa então uma verdadeira onda de mistérios e assassinatos que Jake procura a todo custo desvendar.
O livro nos leva a falsas conclusões, tornando a historia mais divertida e intrigante, garantindo assim boas horas de leituras.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Arquivos Serial Killers: Louco ou Cruel? - Histórias Reais, Assassinos Reais
Recentemente tive a oportunidade de adquirir e ler este livro, confesso que fiquei um pouco enjoado e senti certo repudio ao decorrer da obra. Apesar disso não tiro o mérito e a maestria que a brasileira Ilana Casoy teve ao reunir tal conhecimento e casos sobre alguns dos piores exemplos da raça humana.
Arquivos Serial Killers: Louco ou Cruel é um livro que se divide em duas partes.
A primeira parte nos trás uma analise minuciosa sobre o comportamento dos serial killers, tratando de assuntos criminológicos, de direito, da psiquiatria e da psicologia.
Abordando detalhadamente os tipos de Serial Killers, as fases de ciclo, aspectos sobre as vitimas, perfil criminoso e modo de operação.
Em um segundo momento, tempos a análise de 16 casos envolvendo serial killers, tais quais Albert Fish, Ed Gein, Ted Bundy, Andrei Chikatilo, Jeffrey Dahmer, Aileen Wuornos e o infame Zodíaco cuja identidade ainda é um completo mistério.
Todas historias reais e detalhadas, podemos assim chegar a entranha da crueldade humana, tendo os piores exemplos possíveis destes monstros que assombraram a população no século XX.
Recomendo esta obra para todo aquele que tiver curiosidade (e estomago)
Link do Submarino
obs.: esta edição da Darkside tem um excelente acabamento.
O Princípio
"O começo é a metade do todo."
Platão.
Espero que apreciem o conteúdo.
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